"La em cima ta o tiroliroliro, la embaixo ta o tirolirolò, La em cima ta o tiroliroliro, la embaixo ta o tirolirolò, juntaram-se os dois na esquina, tocaram a consertina, dançaram solidò, juntaram-se os dois na esquina, tocaram a consertina dançaram solidò"
"Sardao sarapintado, ricocò tirolirolirolò, da cabeça até o rrrrabo e do rrrrabo até o nò." - de Vovô Faria para os netos. -
Os que tem o prazer de conviver com ele e, mais ainda, de possuir a mesma carga genetica, enchem-se de orgulho e admiraçao pelo pai, marido, irmao, tio, amigo, profissional, ser humano que ele é.
No dia de hoje, 26, desejamos muita saude, e uma vida repleta de momentos alegres regados a bons vinhos, bons livros, boas conversas, bons amigos...
como bom entendedor e apreciador de vinho, num lugar muito lindo e prazeroso... o Douro!
pessoal, como nao tenho foto da familia completa, com os 3 filhos, vai uma com as 3 sobrinhas que amam ele de paixao. Julili, nao fica com ciumes e me manda uma foto dos 5 please...
Correntes d’Escritas: Festa da Literatura aproxima-se, conheça o programa
Póvoa de Varzim, 19.02.2010 - É já na próxima quarta-feira, 24, que a Póvoa se torna no centro da literatura ibérica com a realização do Correntes d’Escritas – Encontro de Escritores de Expressão Ibérica.
O evento decorre até 27 de Fevereiro e traz 66 escritores provenientes do Brasil, de Moçambique, de Cabo Verde, do México, da Colômbia, de França, de Espanha, de Angola, do Uruguai, da Argentina e, claro, de Portugal.
Como vem sendo habitual, a Sessão Oficial de Abertura marca o arranque do evento no Casino da Póvoa. A cerimónia começa às 11h00 e inclui o anúncio dos vencedores dos três concursos literários e o lançamento da Revista Correntes d’Escritas 9. Este ano, o dossiê da revista é dedicado a Agustina Bessa-Luís e, por isso, no momento do seu lançamento, será feita uma evocação da autora por Inês Pedrosa. Do Casino da Póvoa o Correntes segue para o Auditório Municipal onde, às 15h30, a Ministra da Educação, Isabel Alçada, profere a Conferência de Abertura, com o tema “Leitura, Escrita e Educação”.
Após estes dois momentos, marcantes, o Correntes d’Escritas segue o seu rumo habitual, oferecendo mesas de debate, sessões de poesia, lançamentos de livros, cinema, entre muitas outras actividades.
Eu estou presente nesse grande evento.
Em anos passados, tive o prazer de me apresentar aos moçambicanos Mia Couto e Paulina Chiziane.
E de cumprimentar escritores (dos quais conheço algumas de suas obras), como os brasileiros: Luís Fernando Veríssimo, Moacyr Scliar; os portugueses Alice Vieira, Inês Pedrosa, Onésimo Teotônio de Almeida, Almeida Faria, Mª Teresa Horta, Teolinda Gersão, Gonçalo Tavares; o colombiano Héctor Abad Faciolince; o cabo-verdiano Germano Almeida; o angolano Pepetela; dentre outros presentes no evento literário.
Brasileiros presentes este ano: o mineiro Zuenir Ventura, e o carioca, Bernardo Carvalho.
Vou ter o prazer de cumprimentar o genial escritor angolano (nascido em Pt) José Luandino Vieira (escritor que teve uma participação importante no movimento de libertação nacional e contribuição no nascimento da República Popular de Angola). Parte de sua obra foi escrita na prisão.
Eu não lembro quando eu conheci seu Didi. Como Marco Túlio, seu neto, foi o meu melhor e mais próximo amigo durante os anos que andei na escola e que morei em São Luís e eu sempre andava com ele por aí, eventualmente, claro e inevitável, eu conheci seu Didi, o avô da figura, que era, ele próprio, uma figura e tanto. Conheci, enfim, toda a família mais próxima, que sempre me recebeu muito bem e me fez sentir em casa. Nesta quarta-feira, em plena semana de carnaval, seu Didi nos disse adeus. Talvez “até logo”, eu estava longe e não consegui ouvir direito... Vale a pena mencionar: isso é coisa típica de gente como seu Didi mesmo! Ele esperou passar todo o carnaval, deixou todo mundo festejar a vida sem dores e celebrar a alegria, deixou as moças fantasiadas passar pela avenida primeiro, e só depois, no dia que é chamado Quarta-Feira de Cinzas, deixou-se ir. Num dia calmo, com mais descanso, mais silêncio. Quem pensava que sua despedida foi naquele dia para deixar a quarta-feira ser mais cinza se enganou, foi para deixar o carnaval ser mais colorido. Como muitos sabem, este dia marca sempre o início da Quaresma, e a data é um convite e símbolo para a reflexão sobre a Vida. Pode crer que vamos ficar refletindo… Mais o simbolismo danado de seu Didi não pára por aí: este período termina exatamente com a Páscoa. A Quaresma marca o início da contagem para a Páscoa e a Páscoa encerra aquela. E o que é a Páscoa? É a celebração da Ressurreição, da Ascensão ao Céu, da Vitória sobre a morte, da contemplação e descanso eterno no encontro do Pai. Então está dado o recado, seu Didi. Esse cara, apesar da aparência simples e o humor fácil, era um cara muito forte de espírito. Em 2008 o filho de seu Didi (e tio de Marco), Sérgio, despediu-se de nós aos 42 Anos. Uma fatalidade: infecção hospitalar. Sérgio era campeão de surfe e apesar de já longe das ondas há uns anos e mais próximo das mesas de sinuca e bilhar ainda tinha saúde e um estado de espírito jovial, jovem até demais, e dele tenho menos lembranças, mas as que tenho são sempre carinhosas, normalmente na companhia de Rosa, a papagaia que vivia com eles e com quem pareciam ter uma conexão sobrenatural (acho que o bicho pensava que era da família… e era). Ninguém ensinou Rosa a dizer adeus, mas ela nos disse antes de todos, já muito velhinha, há uns 10 anos atrás . Se eu pudesse fazer uma aposta agora, diria que Rosa é o “membro” da família mais alegre no momento pois ganhou de novo a companhia do Sérgio e de seu Didi lá no céu, onde com certeza tem papagaio, surfe, bilhar, e gente boa do calibre de seu Didi. Há muitos anos uma amiga minha da escola, uma guria assim da minha idade, num especial do Dia das Crianças de um jornal de São Luís onde os filhos do pessoal das colunas sociais da cidade foram entrevistados, ao ser perguntada quem era o melhor amigo dela respondeu que era “Lucas, que estuda comigo”. Naquele domingo há mais de 10 anos eu tinha saído com a família de Marco e estava lá na casa de seu Didi, numa tarde ociosa depois de um almoço bom mas cheio de calor, e ele, com aquele seu jeito sempre próximo, disse: “Meu filho, guarde este jornal. Daqui a muitos anos as vidas de vocês vão ter mudado, tu nem sabes onde é que cada um vai estar, mas você vai voltar a olhá-lo e vai se lembrar para sempre e com carinho disso tudo”. Seu Didi estava certo, as nossas vidas mudaram e o tempo passou. O jornal eu não tenho mais, e nem contato com aquela pessoa que se afastou pouco depois, mas com seu Didi, que nunca foi abordado por nenhum jornal (para azar da civilização), falei até bem mais tempo depois, e o resto da “entrevista” eu esqueci, mas não as palavras que ele me disse, e é delas e dele que eu vou lembrar para sempre e com carinho. Este simpático avô de Marco era relojoeiro. Durante décadas consertou e construiu relógios. De tempo ele entende. Mas os relógios da Terra, quando param, tem seu Didi para cuidar, já os relógios do Céu tem um outro relojoeiro, tão cuidadoso e sensível quanto o primeiro, e lá eles não param. Mais uma coisa que podemos ser gratos por ele nos lembrar. Eu não sabia do estado de saúde dele (até porque ele sempre exibia muita vida, alegria, e não falava dessas coisas) mas Marco, fazendo bem, me informou do que aconteceu, e num e-mail me escreveu: “Ele gostava muito de ti e acredito que tu também gostavas bastante dele. Lembro que vocês, quando se encontravam nos velhos tempos, ficavam trocando piadas... Enfim, agora ele viverá para sempre em nossas lembranças como o homem carinhoso, amável e divertido que foi em vida e só nos resta rogar para que a Força disperse a sua energia pelo universo convertendo em mais vida e espalhando a sua alegria onde nenhum homem jamais esteve.” Amém. Obrigado, Marco, pelo cuidado de escrever e pelas palavras sensíveis e amigas. A “brincadeira” é muito “séria” às vezes, e aqui será mais uma vez: Seu Didi, que a Força esteja com você! E como diria Daniel: “Ela está no meio de nós!” Com a família e os amigos, inspirados na sua pessoa para fazer da vida uma realidade sempre melhor. Aliás, Daniel e seu Didi estão na companhia um do outro, é ou não é para nos tranquilizar? Gente boa como esses dois me dá a certeza que o céu é um lugar divertido, seguro e de muitas risadas.
Paulinha e Gabriel estiveram passeando por uma semaninha em São Luís para comemorar, finalmente, os bons resultados de um ano de esforço e estudo, que resultou, até agora, na aprovação de Paulete para a usp e nas ótimas pontuações conseguidas por Gabriel, no caminhho para a sua aprovação definitiva para o seu curso de medicina (Paula faz um curso misterioso do qual não se tem notícias...).
A foto foi tirada na segunda-feira de Carnaval no restaurante Cabana-do-Sol. Paula e Gabriel passando bem na companhia de tia Ana Rangel, Amanda e duas amigas dela.
A cidade de São Luís, nossa terra, foi o tema do samba-enredo da Acadêmicos do Tucuruvi, a tradicional escola de samba de São Paulo e uma das maiores do Brasil. A homenagem foi vista pelo país na última noite, quando as escolas desfilaram na avenida, abrindo oficialmente o Carnaval em São Paulo. Posto aqui uma edição da cobertura feita pela tv (Rede Globo) e o vídeo oficial do enredo no dvd da Tucuruvi para a Liga de São Paulo.
"A escola apresentou um desfile luxuoso, com o enredo "São Luís do Maranhão: um universo de encantos e magias". Com fantasias que remetiam ao luxo da corte imperial brasileira e alguns elementos do folclore maranhense, como o boi-bumbá, a escola cantou um samba com pitadas de reggae, que animou o público do sambódromo." fonte: Agência Estado
Eis aqui a letra:
ENREDO: SÃO LUÍS DO MARANHÃO: UM UNIVERSO DE ENCANTOS E MAGIAS
COMPOSITORES: RODRIGO ATRAÇÃO, EDSON, NOCERA, ANDRÉ FILOSOFIA, MIGUELZINHO SA, WALTER JR., RODOLFO MINUETO E RODRIGO MINUETO.
TUCURUVI CHEGOU! O SOM DO TAMBOR VAI ECOAR PRA CONQUISTAR O SEU CORAÇÃO EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO
TERRA ABENÇOADA PELAS MÃOS DO CRIADOR SUBLIME PARAÍSO: A ILHA DO AMOR! UM MARCO FRANCÊS ALI SE FEZ SURGE ASSIM A MISCIGENAÇÃO... É CANTO, É DANÇA, É DEVOÇÃO HERANÇAS DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA SEU RITMO EMBALA A MULTIDÃO NO CARNAVAL LEVANTA POEIRA TEM SÃO JOÃO, BUMBA-MEU-BOI A ENCANTAR SEU FOLCLORE É TRADIÇÃO POPULAR
É ARTE, É CULTURA PRA TE EMOCIONAR A ARQUITETURA REFLETE A BELEZA TEM MAGIA E SEDUÇÃO ESTA CIDADE PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE
BOM É SENTIR O CALOR A BRISA SOPRAR NA BEIRA DO MAR NO ESPORTE SER UM VENCEDOR NA GASTRONOMIA “PROVAR SEU SABOR” BERÇO DE POETAS IMORTAIS LENDAS QUE ESTÃO VIVAS NA MEMÓRIA DE UM POVO VALENTE E GUERREIRO QUE FAZ SUA HISTÓRIA NA CAPITAL DO “REGGAE” MEU SAMBA VAI TE EMBALAR PODE APLAUDIR, O SHOW VAI COMEÇAR!
TUCURUVI CHEGOU! O SOM DO TAMBOR VAI ECOAR PRA CONQUISTAR O SEU CORAÇÃO EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO
Um dos carros alegóricos, com o azulejo, símbolo da cidade, escrito "São Luís", as palmeiras e as flores da ilha e alguns símbolos do folclore ludovicense, com destaque para a herança africana e miscigenação do povo. Carro retratando as lendas, mitos e histórias da ilha. Olha a serpente de São Luís aí! Super bonito...
E por falar em folclore, temos aí o carro exibindo a tradição do Bumba-meu-Boi.
Destaque do carro que mostra a arquitetura colonial típica da cidade, herança portuguesa e européia. Homenagem aos povos indígenas. Os índios foram os primeiros habitantes de São Luís, quando ainda chamávamos essa terra de Upaon Açu (Ilha Grande), e deixou sua marca indelével na miscigenação étnica e cultural da ilha e do estado. A marca cultural indígena se faz presente. A chegada dos europeus! Primeiro os franceses, fundadores da cidade em 1612 e criadores do nome da ilha, homenagem ao rei Luís IX, da França, seguido dos portugueses, que a reconquistaram, dos holandeses, que a invadiram, e uma vez mais dos portugueses, que a retomaram e trouxeram uma classe de nobres e uma elite intelectual e artística para a cidade, dando-lhe a fama de "Atenas Brasileira" no século XIX. Muitas cores e um acabamento luxuoso embelezam os europeus do Tucuruvi. A vinda dos africanos, através dos escravos, que foram trazidos em massa para a colônia. Hoje a fisionomia e toda a cultura da cidade e do Maranhão estão profundamente marcadas pela sua herança africana, que se faz presente, por exemplo, no Tambor de Crioula, representado na foto. Os descendentes dos africanos completam o quadro de miscigenação total de São Luís, uma realidade muito brasileira. No detalhe, os azulejos ludovicenses.
Como não podia deixar de ser, a homenagem ao reggae, que nos tempos presentes se fez uma força e um traço profundamente enraizado e presente na música, na cara e na cultura da ilha que hoje é chamada de Jamaica Brasileira.
O nadador Fernando Scherer, mais conhecido por Xuxa, desfilou com a Acadêmicos do Tucuruvi e participou da homenagem à Ilha do Amor.
A dançarina Sheila Mello foi a madrinha da bateria.
É isso aí, pessoal. Vamos torcer para que a escola ganhe muito destaque e reconhecimento pelo belíssimo desfile, uma homenagem extremamente bonita e interessante à nossa cidade, a ilha de São Luís.
Eu! Eu e o mestre de história geral e mestre em outras coisas também!! Foi de graaaaande ajuda, hahaha. (http://www.gianprof.blogspot.com/)
Galerinha e o prof. de física! Ajudou demais tb!! hehe Eu e meu amigo que também passou para o mesmo prédio que estudo, porém em outro curso! Foi muito bom comemorar com ele porque a gente sofria horrores pensando "e se..." !!! E claro, eu e ELE.. O grande apoio e amor que tive em SP durante o ano inteiro. Obrigada, Bielitos!! Essa foi a festinha de comemoração no Anglo Tamandaré. Tava lotado. Não é que essa história de estudar funciona MESMO?!
Muito obrigada a todos aqueles que torceram e vibraram com a minha aprovação. Eu tremia de felicidade, foi demais. Em breve estou na ilha, vou na quarta, quem sabe organizo um churrasco ainda?! São todos bem-vindos!!
Já que este blog tem estado a mostrar as lindas crianças que compõem esta família, permitam-me vir aqui vos apresentar a esse coiso lindo, esse menino danado e gostoso chamado Pedro, que é o meu afilhado, nascido há quatro meses, filho do meu compadre Simão e da minha comadre Ana, amigos queridos de Portugal.
Estive esta semana em terras lusitanas para finalmente conhecer pessoalmente o Pedrinho, um menino que acabou de chegar e já é uma atração! Vejam que gracinha:
No colo do padrinho, pela primeira vez
Pedrinho, a mamãe Ana e o dindo Lucas
Olhem como eu sou fofão e gostoso
Fiquei tímido com essa câmera...
Mas vou jogar um sorriso!
Depois do paparico eu só queria era brincar
Mas a mamã veio me fazer um carinho...
e eu adormeci logo!
Beijos, gente
Até a próxima!
- Obrigado, Simão & Ana, pelo prazer e a honra de ser padrinho deste menino lindo e querido.
Parabéns pelo filhão!
Beijos e abraços,
Lucas
Como disse Helô: how wonderful life is now that you're in the world... : )
